domingo, 31 de agosto de 2008

E lá vamos nós!


Indispensável para mim ir a este show (assim como é para 80% das pessoas que conheço). Pr'a ver a tia de perto gasto até o último centavo do meu mísero dinheirinho. E pista vip, lógico. To indo com a amiga e vendo se consigo arrastar o bofe (esse tá em dúvida se vale a pena).

E será no dia 2 para o dia 3 de setembro que ficaremos com a cara grudada no computador para comprar correndo. Ai ai, de roer as unhas!

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Frieda



No início do ano me trouxeram toda a linha do John Frieda para que eu experimentasse. É incrível! O cabelo fica seda pura. Aqui no BraZil cada um custa cerca de R$ 47 a 50 reais, impossível de se usar a linha completa. Mas lá fora cada tubo custa cerca de 5 doletas, ou seja, nem um terço do preço que eu pagaria por aqui. Agora cada vez que algum amigo ou parente viaja peço para que tragam algum, e o cabelo não enjoa! Continua lindinho e brilhante. E não se compara nem de perto à linha da Loreal Absolut Repair, outra que considero excelente. Além de vir em maior quantidade, a marca do John Frieda deixa o cabelo bonito e bem cuidado sempre, impossível de se ter um “bad hair day”.
Não é propaganda, é paixão mesmo. Recomendadíssimo.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Galactica


Galactica não erra, por isso mostrou-se ser uma das melhores séries dos últimos tempos. E olha que sou um pouco chata para seriados, começo adorando a primeira temporada e acabo odiando as reviravoltas que os roteiristas dão para as
temporadas seguintes. Foi assim com Lost. De série preferida ela tornou-se a mais chata de todas para mim. Todos os seus personagens e enredos foram se
desconectando de tal maneira que ao chegar na terceira temporada, a impressão que fica é que
estou assistindo a uma verdadeira encheção de lingüiça.


Mas não é o que acontece com Galactica. A série evolui e continua uma delícia. No fim da terceira temporada ela está cada vez melhor. A mistura drama e ficção científica nunca foram caminharam tão bem juntas, e as questões da humanidade versus máquina é magistralmente bem representada sem os clichês de que estamos acostumados. Os personagens vão se revelando e evoluindo sem nunca perderem a consistência, e nossa empatia com eles fica incrível ao desenrolar das temporadas. Os chamados Cylons, vilões da série, são uma mistura de humanos com máquinas, e perseguem a humanidade espaço afora para destruir toda nossa civilização e tomar nosso lugar, pois consideram-se mais evoluídos e perfeitos do que nós. Mas como foram criados pelos homens, aos poucos vão apresentando conflitos e sentimentos muito semelhantes à de seus criadores, e alguns passam a apresentar sinais de individualidade. Quanto aos humanos, que são constantemente perseguidos e exterminados, ficam confusos diante de uma raça tão semelhante a sua. Ao descobrirem que alguns de seus colegas de convivência não são humanos, mas sim Cylons infiltrados, os humanos nem sempre sabem lidar com isso, e acabam incorporando os não-humanos em suas comunidades, movidos por sentimentos de paixão e confiança, mesmo sabendo que aqueles indivíduos possam se rebelar e exterminá-los a qualquer momento.